Há textos antigos que voltam a fazer sentido:
Hoje procurei-te, sem perseguições, esconderijos, sem clandestinidades!
Subi ao castelo e lá estavas tu. Na verdade esta viagem fez-me perceber que não precisava de lá ir para te ver. Estás em qualquer parte, onde quer que eu vá, fique ou habite.
Numa paisagem, numa canção, um gesto, em todas as direcções, norte, sul, em qualquer coordenada que a rosa dos ventos possa orientar... tu estás!
Até no vento!... O vento que toca a ponta dos meus cabelos sopra saudades de ti!
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