Passei a margem do rio e mais uma vez regressei sem ti!
Já deitada vislumbro-te no horizonte, por entre as folhas das ásvores que não dão fruto e que constroem uma sombra, a sombra suficiente para te ver, apenas ao longe...
Registo intemporal, é lá que tu estás... ao longe, na outra margem do rio. Consegues ver-me? nas tuas memórias? não me ouves? não! pois não?
Estás de costas, caminhas na direcção contrária. Quem te levou para esse rumo que não é nosso?
Não me ouves? Responde!
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. 8 meses e 3 dias depois.....