ESTÁS-ME NO SANGUE
Lisboa, Instituto Português do Sangue, bato á porta! tem que haver alguma forma pergunto-me!?
Onde circula o amor?
Há que fazer uma recolha, livrar-me desta dor num acto egoísta de altruismo, confuso?
Corres-me nas veias, preciso dar um pouco de ti!
"É no sangue que circulas? Hei-de roubar-te num acto egoísta de ferir até sarar. Dôo-te, já que o tempo se revela incapaz de cumprir e deixar a salvo É tempo demais... Leva o mais profundo, impossível, permanente e imutável. Bebe de outro corpo como rio que rasga a vida, para que eu, no meu, possa Ser Vai... Liberto-te" (eu, em outro lugar)
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. 6 meses e 27 dias depois....